As luzes se apagam e o show acaba
Mas o artista sempre devaneia olhando as cortinas fechadas a sua frente.
Tudo o que resta são os sons do outro lado
Inspiradores
Como um “muito obrigado” bem dado.
Cidades inteiras olhando
E você nem aí para o artista.
Fere muito um olhar de indiferença
Mesmo que esteja entre tantos olhares de solidariedade
Se não fosse tão egoísta e sentimental, não seria assim artista
E esse sentimento, que o fez ser o que é
Pioneiro na arte de fazer arte
Trouxe a ele a dor de não possuir aquele fã
Que sempre procurou orgulhar
E nem mesmo as flores no palco
E nem mesmo os gritos chorosos
E nem mesmo o abraço aconchegante de estranhos
Trouxe a beleza que seria
Ter aquele coração como seu agrado
Lucas Fiorentino – clique para me conhecer melhor.
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